Nesta terça tem reunião do Projeto Roda Viva

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Nesta terça-feira, 30 de outubro, tem encontro do PROJETO RODA VIVA às 19 horas na Secretaria Municipal de Ação Social/ CRAS com a presença de uma equipe de psicólogos da CAEP - Centro de Atendimentos e Estudos em Psicodrama, comandado pelo psicólogo Ciro Gonçalves.
Pra quem não conhece, os encontros acontecem sempre na última terça-feira do mês e são discutidas questões referentes a "Educação de Filhos".
O projeto, realizado em conjunto pelas secretarias de Saúde e Ação Social, tem como objetivos:
- Implantar ações de prevenção de saúde física e emocional para pais e filhos;
- Orientar pais com ações pedagógicas e educativas;
- Ensiná-los a lidar com questões cotidianas da relação pais e filhos.

Participem!

* Texto com informações de Adriana Jayme. Imagem: Estevão Michelin. Todos os direitos reservados.

Calendário das Formaturas nas Escolas Municipais de Orizona

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A Secretaria Municipal de Educação de Orizona divulgou o calendário de formaturas nas escolas da rede municipal em 2012, conforme listado abaixo. É importante salientar que este calendário ainda pode sofrer alterações. O local e o horário ainda não estão confirmados.

08/12 - Escola Municipal Francelino Nunes de Paula - Educação de Jovens e Adultos.
11/12 - Colégio Municipal Virgínio Vaz da Costa - Povoado de Corumbajuba.
12/12 - Colégio Municipal João Gonçalves Ribeiro - Distrito de Ubatan.
13/12 - Escola Municipal Guilhermina Pereira de Freitas - Bairro Santa Luzia.
14/12 - Escola Municipal Rio do Peixe - Região do Rio do Peixe.
15/02 - Escola Municipal Francelino Nunes de Paula- Bairro Boa Vista.
17/12 - Colégio Municipal Geraldo Sílvio de Lima - Povoado de Buritizinho.
18/12 - Escola Municipal São José - Povoado de Montes Claros.
19/12 - Colégio Municipal Ana Cândida Vieira - Povoado de Taquaral.
20/12 - Colégio Municipal Dorvalino Fernandes de Castro - Povoado de Firmeza.
21/12 - Colégio Municipal São Miguel Arcanjo - Povoado de Cachoeira.
22/12 - Escola Municipal Parque Infantil Dona Zulmira Gonçalves - Centro.


* Texto por Anselmo di Lima com informações da SME-Orizona. Todos os direitos reservados.

Dona Inês escreve texto em agradecimento ao prefeito Felipe Dias

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A escritora orizonense Inês Maria de Castro, de 82 anos, escreveu uma mensagem em agradecimento ao prefeito Felipe Dias (PMDB) pela contribuição dada neste mandato que está se encerrando e que gera expectativas para uma novo mandato. Leia abaixo o texto escrito por Dona Inês: 

"Felipe, muito obrigado pelo seu trabalho, juntamente com o vice-prefeito e todos os vereadores e todas as pessoas que trabalharam ao seu lado, em uma convivência muito bonita, mostrando que a paz é uma coisa muito importante neste trabalho e que a união faz a força.
Nós não podemos esquecer das faxineiras, dos lixeiros, que cuidaram da limpeza de nossa cidade. Não podemos esquecer também do cuidado dos agentes de saúde e de outros funcionários da Prefeitura. 
Que Deus proteja vocês em todo lugar que estiverem, buscando cada vez mais união, porque unidos seremos pessoas de bem. O trabalho com honestidade é sagrado. 
Foram tantas coisas feitas nestes quatro anos e que no ano vindouro as pessoas que forem trabalhar para a nossa querida cidade e município, continuem dando este presente que Orizona ganhou e que deixou as pessoas felizes.
É um trabalho que exige muita paciência, já que tem que buscar recursos com outras pessoas fora, em outros órgãos, com muitas dificuldades. Muitas dessas pessoas não sabem as necessidades que Orizona tem para ter melhorias. 
Não de uma vez só que Orizona vai ganhar mais conforto, como necessitamos, porque ela está crescendo de uma forma tranqüila, avançando com a chegada de indústrias, aumentando os moradores. Aí então necessitaremos de mais conforto no hospital para não ser preciso ir para Goiânia tratar, porque a doença pega a gente geralmente sem dinheiro suficiente. 

Obrigado por tudo. Um abraço! 

Inês Maria de Castro"

* Texto organizado por Anselmo di Lima. Imagem: Anselmo di Lima. Todos os direitos reservados.

Entrevista a integrantes da banda orizonense Projeto Desesperados

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A banda de jovens orizonenses, radicada em Goiânia, Projeto Desesperados (ex GO-010), divulgou nesta semana, nas redes sociais, o seu primeiro videoclipe. A música escolhida para a produção, feita em parceria com a turma de Audio Visual da UEG de Goiânia, foi "Problema". Componentes da banda e amigos, inclusive alguns de longa data da cidade de Orizona estrelaram a produção.
O blog Orizona em Foco entrevistou os vocalistas e guitarristas Lucas Ribeiro Almeida e Oseas Freitas, componentes do grupo, que atualmente é formada também pelo amigo e talentoso Vinicius Paiva.
As perguntas foram enviadas e também respondidas pelo chat da rede social Facebook. Confira esta entrevista abaixo e no final, como ficou o videoclipe "Problema", de Projeto Desesperados.

Orizona em Foco: O que é Projeto Desesperados?
Lucas Ribeiro Almeida: O Projeto surgiu de uma vontade desesperada nossa de mostrar as nossas músicas, visto que como nós três mudamos definitivamente para Goiânia-GO, ficou muito difícil de encontrar em Orizona para ensaiar com a GO-010. Separamos algumas de nossas músicas que a gente já tocava antes, fizemos outras, começamos a gravar em casa, voz e violão e então divulgamos na internet. Projeto e Desespero são paradoxos, não existe um projeto quando se está desesperado, você faz tudo “na doida”, a gente veio pra mostrar o contrário, podemos fazer um projeto muito bacana mesmo no desespero. 

OF: Quem são os componentes da banda?
Lucas: Vinícius (Baixo), Lucas Baiano (Guitarras e Vocal), Oseas Freitas (Violão e Vocal), estamos à procura de um baterista, se você souber de algum disponível, fala ai pra gente. rs. 

OF: Quais são as principais influências musicais?
Lucas: Rock Nacional de maneira geral de 60 a 2000, principalmente Raul Seixas, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii e Los Hermanos. 

OF: A que público o Projeto Desesperados quer atingir?
Lucas: Boa pergunta, eu (Lucas) quero que os meus amigos gostem do som que a gente tem feito e assim que os amigos desses meus amigos também. 

OF: Como foi produzir o videoclipe "Problema"? Quem participou da produção?
Lucas: Foi uma sensação incrível em meios a vários ‘problemas’ no decorrer do processo, experiências que nunca tivemos antes. Algumas coisas a gente já imaginava como iria ser, mas aconteceram de forma bem diferente, foi uma série de surpresas boas, alguns improvisos para dar jus ao nome “Projeto Desesperados” e também à música gravada. A produção foi em parceria com a turma de Audio Visual da UEG de Goiânia - Unidade Laranjeiras, que precisavam de um clipe para um trabalho de disciplina de Produção 2.
Na primeira semana ensaiamos e gravamos a música no estúdio, concluída a etapa de gravação partimos pra parte de produção do clipe, onde contamos com as parcerias tanto do local fornecido para filmagem (Taberna do Ogro) e das participações de vários amigos no elenco. 


OF: O grupo pretende gravar um disco em breve?
Lucas: Este sempre foi nosso objetivo, mas isso ainda é uma dúvida. Nossa certeza é que pretendemos gravar em estúdio mais 4 músicas e quem sabe fazer dessa reunião de músicas um EP. 

OF: Que leitura você faz da cena independente em Goiânia?
Lucas: A cena independente de Goiânia é muito rica culturalmente, principalmente no espaço musical, de domingo a domingo tem uma programação intensa, tem casas como Diablo Pub, Metropolis, Bolshoi Pub entre outras que são referências. Várias bandas de Goiânia tem se destacado na cena alternativa nacional e internacional como Black DrawingChalks, Gloom e Cambriana, além dos nossos amigos Ultravespa que tem feito um som responsa. Nossa proposta é um pouco diferente do que tem se tem ouvido aqui em Goiânia, é preciso resgatar o Rock Pop, trazer de volta a qualidade de letras, um som um pouco mais ácido.

OF: Há espaço para crescer em cidades do interior como Orizona?
Lucas: Sempre há espaço, precisamos é de bons projetos culturais para os interiores, não só em Orizona e promover cada vez mais eventos onde o rock seja o foco principal. Tanto no interior quanto na capital existem muitas bandas sedentas por espaço e também existe muita gente sedenta por boa música! Viva o Rock’n Roll!




FICHA TÉCNICA:

Artista: Projeto Desesperados
Música: Problema
Ano: 2012
Direção: Débora Corrêa
Produção executiva e edição: Micael Vieira
Produção: Kássia Oliveira, Vanessa Perotoni e Lidianne Porto
Arte: Kellen Caroline
Agradecimentos: Audiovisual UEG, Taberna do Ogro, Matheus Medeiros, Gabriel Newton e todos os que trabalharam na figuração

Obs.: Trabalho desenvolvido para a matéria de Produção II do curso de Comunicação Social - Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás, sob orientação da professora Thaís Oliveira.

* Entrevista realizada por Anselmo di Lima a Lucas R. Almeida pelo chat do Facebook no dia 26/10/2012. Imagens: Anselmo di Lima e Lidianne Porto. Todos os direitos reservados.

Artesanato com palha do milho gera renda para família camponesa de Orizona

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A venda das espigas de milho sempre foi uma das principais fontes de renda da família Pereira. Mas, esse cenário está mudando. Após entrar no MCP - Movimento Camponês Popular, a família passou a diversificar e reaproveitar a produção. Há uma década a camponesa Maria Isabel Pereira, conhecida como Belinha, amplia a renda da família com a palha do milho, antes descartada. “A gente plantava o milho por toda a vida, para vender e dar de comida para os animais. Em 2002 comecei a usar a palha para o artesanato e com o movimento o trabalho melhorou muito”, diz.
Bolsas, tapetes, cadeiras, flores, bonecas, anjos, santos e uma série de outros artesanatos são confeccionados pela camponesa, que mora na região do Taquaral, zona rural de Orizona, e iniciou a arte por opção. “Foi durante cursos para a produção de doces que descobri o artesanato e fui gostando”, comenta. O trabalho foi ampliando, mais mulheres se interessaram, e foi criada a Associação de Artesanatos de Orizona que, hoje, conta com a participação de 30 camponesas. O artesanato aumenta, significativamente, a renda das famílias.
O trabalho é de valorização do milho, da cultura camponesa e da mulher. São as mãos de Belinha que dão forma à criatividade, o trabalho é todo manual. “Eu amo este trabalho, porque a gente vê que a partir da natureza a gente transforma muita coisa. Eu gosto tanto que quando estou mexendo com o artesanato o dia passa e eu nem vejo”, conta. Belinha é também presidente da ASDAO - Associação dos Artesãos de Orizona.
O milho utilizado é o crioulo, cultivado de forma agroecológica, com boa produção sem o uso de caras tecnologias e que resgata o saber camponês. Na propriedade são cultivadas variedades que produzem palhas coloridas, então não é necessária a aplicação de coloração artificial, geralmente, de cheiro forte, altamente inflamável e danosa ao meio ambiente.
Além do milho, é reaproveitada a fibra da bananeira, casca de árvores, bucha vegetal e sementes do cerrado. “Tudo que a gente vê na natureza, caído no chão, e percebe que dura muito tempo, a gente pega”, afirma Belinha. O agronegócio da soja domina a região, mas desde que foi instalada a secretaria do MCP regional Estrada de Ferro, a luta das famílias camponesas está se fortalecendo e ampliando.

* Texto por Assessoria MCP. Imagem: Marina Muniz. Todos os direitos reservados.

 
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